Sempre que falo com a minha sobrinha Júlia, pelo skaype, ela pergunta se é “amanhã” que eu volto ao Brasil. A resposta é sempre a mesma: "amanhã não, só depois de amanhã".
Na nossa última conversa ela fez a mesma pergunta e eu dei a mesma resposta. Ela então me surpreendeu dizendo: Uma raiva desse amanhã que não chega nunca". Criança diz cada coisa, mas neste caso até tem sentido.
Mas eu mesma desde o começo do ano entrei em contagem regressiva de embarcar de volta para casa. Não vejo a hora de rever meus pais, meus irmãos, cunhadas, sobrinhos e amigos de longas datas. Quase dois anos aqui em Portugal, muita coisa mudou por lá, mas mesmo assim nunca perdi o contato com aqueles que para mim são mais que especiais.
Aos interessados em saber, Agosto estarei na city e matando a saudade do meu povo e daqueles que eu amo de coração…
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